Olha, eu super queria ver esse filme.
Babel conta quatro história paralelas que, de alguma forma, se entrelaçam. Tem a japonesa maluca-taradona, os carinhas de Marrocos, a imigrante ilegal nos EUA e tem o Brad Pitt.
Na verdade, eu não entendi nada do filme. Quer dizer, acho que até entendi a trama e tal. Mas definitivamente não enxerguei profundidade nenhuma. Então, ou:
1) eu não tenho capacidade e sensibilidade suficiente para captar a aura cult de um filme experimental, baseada no conflito estético e no questionamento comunicativo zzzzz;
2) Babel é, realmente, uma porcaria. Tendo ou não Brad Pitt (e a Cate Blanchett).
Parti em busca da minha própria verdade, sob a certeza de que, em geral, eu não entendo nada dos filmes que passam no Telecine Cult.
Cacei, pelo Deus Google, qualquer resumo, crítica e/ou análise que me fizesse compreender a áurea sublime e oculta de Babel.
Eis que, na Wikipédia, eu encontro a resposta para todos os meus anseios.
"Simultaneamente, o filme conta a história de Cheiko Wataya, uma rebelde e surda-muda adolescente japonesa que se recusa a falar, traumatizada pelo recente suicídio de sua mãe (...)"
Poxa. Esclareceu tu-do.
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2 comentários:
P.s: A cena do moleque marroquino se masturbando no meio do deserto foi a mais NONSENSE ever! rs
Gostei do blog de vcs, meninas. Visitarei sempre ;)
Wikipedia (L)(L)(L)
ai cara, sério, é praticamente impossíveeeel comentar aqui ¬¬
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